Espetáculos

- CAROLINA'S - MEMÓRIA ESCRITA RESISTÊNCIA

Inspirado na vida e obra da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus

Carolina’s’ leva à cena a voz de pessoas que vivem à margem da sociedade, a partir da memória, escrita e resistência da escritora Carolina Maria de Jesus. Os escritos de Carolina revelam a presença da mulher num campo onde na maioria das vezes encontra-se ausente: o de protagonista de sua própria história. A montagem aponta para a construção de um painel de ‘Carolina’s’: mulheres guerreiras e exemplos de superação.
O roteiro de cena revisita o passado migratório da escritora recortando referências de sua trilogia literária (Quarto de Despejo (1960); Casa de Alvenaria (1961); e Diário de Bitita (1984). Dialoga elementos dessa trajetória com os de outras catadoras na atualidade, e aponta na direção de um futuro aberto às transformações.
Nesta proposição, ficção e realidade se mesclam em meta-teatralidade para contar a história de tantas Carolinas. Um hino de louvor a todas as mulheres que lutam e transformam o mundo.

FICHA TÉCNICA

Direção e mise-en-scène LUCAS DAVID E JOVANI SANTOS

Atuação MARINEUSE BET

Roteiro MARINEUSE BET E JOVANI SANTOS

Cenografia/adereços, iluminação e trilha sonora JOVANI SANTOS

Cenotécnico e sonorização: FÁBIO GUSSO

Projeção de vídeo LUCAS JOSÉ ELFE BET

Figurinos MARINEUSE BET

Coreografia HERLESON DA COSTA SOUZA

Preparação Corporal REABILITARE (Duda)

Gravação em Estúdio FELIPE SANCHES

Fotografia do Programa e Cartaz JULIANA BARTHOLOMEY

Video - Direção, Fotografia e Edição ZÉ BOITA

PARCERIA: ASMAVI – NOVA VIDA: Associação de Catadoras de Materiais Recicláveis. Bairro São Pedro, Chapecó – Santa Catarina.

OS CONSTRUTORES DE MUROS

Autoria: Livre adaptação da obra de Paul Auster.
Direção: Jovani Santos

Atuação: Fábio Gusso e Jovani Santos
Iluminação: Louis Radavelli
Sonoplastia: Marineuse Bet

Laurel e Hardy em cena.

Laurel e Hardy são construtores de muro. Eles se encontram em um lugar indefinido. Eles buscam algum sentido para suas existências enquanto desempenham a estranha e absurda tarefa diária da construção de um muro, que não sabem por que nem pra que têm que erguer. As ordens lhes chegam através de um livro: o manual de procedimentos de trabalho.

Nesta peça, inspirada livremente na obra de Paul Auster, o mundo escuro do cinema mudo, das figuras cômicas do “Gordo e o Magro” é sobreposto ao mundo louco dos anos vinte das famosas histórias em quadrinhos, e as figuras de Didi e Gogo de Esperando Godot.

A construção do muro permite que os dois homens se conheçam melhor, que encontrem um sentido para as suas existências. Metáfora sobre esta árdua tarefa que é a reconstrução da identidade e das relações entre as pessoas em busca de um mundo melhor.

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A HISTÓRIA DO BARQUINHO

Autoria: Ilo Krugli
Direção e Interpretação: Jovani Santos

Iluminação: Marineuse Bet
Sonoplastia: Fábio Gusso

Festival Nacional de Teatro de Chapecó 2013.

Era uma vez um barco pequenino que se chamava “Pingo Primeiro”... Uma história repleta de poesia, músicas e encantamento, escrita ao “sabor” do movimento de brincar com objetos animados, poeticamente. O centro dramático deste espetáculo está na liberdade, na sinceridade, na espontaneidade do “brincante”, e segue o legado de seu criador, Ilo Krugli, e de seu Grupo Ventoforte (SP), na busca do resgate da criança que há dentro de cada um de nós.

O encontro do Barco Grande com o Barquinho

Vista do palco do Teatro Municipal de Chapecó - Festival Nacional de Teatro de Chapecó 2013.

'Aula de geografia.... o mundo gira! O Brasil....'

'Eu sou um menino navegador.... sempre!'

Dança ritual de Iansan ao final do espetáculo

Vista da plateia Teatro Municipal de Chapecó (1000 lugares)

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-AS 4 CHAVES

Autoria: Ilo Krugli
Direção: Jovani Santos.

Elenco: Fábio Gusso, Marineuse Bet, Tarcisio Brighenti, Jovani Santos, Marcos Kunz, Marcos Cesar Da Silva, Regiane Brighenti e Jiane Brighenti.

O espetáculo evidencia a quebra do espaço convencional de teatro, a busca de uma relação diferenciada do espetáculo e atores com o público. Concebido e dirigido como um jogo artístico-sentimental, a peça oportuniza o encontro, a festa, a participação do público e atores na busca e na realização dos sonhos e desejos. O teatro e do ato de brincar. A alegria de ser criança... sempre. As 4 Chaves fala de desejos.... Daqueles desejos aparentes, mas também daqueles que estão escondidos lá no fundo do coração. Fala da busca da realização, através de 4 personagens simbólicos:

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-O CONTRABAIXO

Direção e interpretação: Jovani Santos.

Iluminação: Marineuse Bet. Sonopalstia: Fábio Gusso

Solilóquio inspirado na obra de Patrick Suskind “Der Kontrabass”. "Em “O Contrabaixo” se vê um microcosmo onde inexiste o imprevisto, a novidade, o inesperado."

"O elemento perturbador é o amor. E a par da refinada forma literária que já caracteriza a obra de Suskind, nesta peça um homem é mostrado na sua individualidade, na solidão de seu quarto, com muito humor e graça."

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-CANTO & CONTO

Direção: Jovani Santos

Interpretação e Manipulação: Marineuse Bet e Fábio Gusso

Livre adaptação a partir de textos das escritoras Bia Bedran e Liliana Cinetto. A montagem veio do desejo de contar histórias unindo atores e bonecos, mesclando música e canto. São 13 bonecos, construídos artesanalmente, utilizando-se da técnica de manipulação direta, que contam histórias: “O Pescador, o Anel e o Rei”, “El Zurrón Que Cantaba” e “As doze Princesas Bailarinas”. São temas independentes, mas um fio as une: a relação humana.

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A ÚLTIMA GRAVAÇÃO DE KRAPP

Texto original: The Last Tape, de Samuel Beckett.
Direção: Nando Moraes

Interpretação: Jovani Santos.

Técnica: Fábio Gusso e Marineuse Bet.

Peça do poeta e dramaturgo irlandês Samuel Beckett, “A Última Gravação de Krapp” mostra um homem que revisa sua vida e cuja morte já lhe bate à porta.

Krapp tem o hábito de gravar fitas.

A cada dia escolhe uma fita, ao acaso, ouve e depois grava mais uma.

No dia flagrado na peça, ele ouve uma gravação feita aos 39 anos.

Krapp, o personagem, é um homem que viveu muito, olha para trás e revê sua vida.

E como o título sugere, grava o que talvez seja sua última fita.

Krapp e o vestido verde.

Companhia, de Samuel Beckett.

Ato sem Palavras I, de Samuel Beckett.

Vista parcial da cenografia da peça.

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VOEVERÁ - TEATRO LAMBE-LAMBE

Direção: Jovani Santos

Manipuladores: Fabio Gusso, Marineuse Bet e Jovani Santos

Após uma oficina de Teatro Lambe-Lambe ministrada pela Cia Andante de Itajaí - Santa Catarina, realizada no SESC de Chapecó, a Companhia montou o Projeto VOEVERÁ - TEATRO LAMBE-LAMBE. Uma tenda de contadores de histórias abriga três caixas em miniatura e um repertório de mini-espetáculos que falam sobre a esperança, o sonho, a morte e a vida - de uma forma poética e transcendente.

OS MINI-ESPETÁCULOS:

A Pequena Vendedora de Fósforos: Inspirado no conto de Andersen

Manipulação: Marineuse Bet

Duração: 3min

Público: Todas as idades

Sinopse: Em pleno inverno, uma menina tenta vender seus fósforos. Depois de perambular pelas ruas, senta-se para descansar. Com frio... risca um fósforo para se aquecer e algo inesperado acontece...

A Dama e a Morte

Manipulação: Jovani Santos

Duração: 3 min.

Público: Todas as idades

Sinopse: Uma mulher aguarda paciente a morte... para re-encontrar seu amado. Até que uma noite - enquanto dorme - uma luz a convida para cruzar o portal.